Bom, neste texto irei relatar dois lados de um mesmo pensamento, meu, porém em épocas diferentes da vida. Um dos lados é radical, num bom sentido, o outro é... Neutro, porém ficou neutro por deixar de dar apoio ao que dava antes. O assunto? Homossexualidade.
Começo a falar que o lado que favorece mais a causa dos direitos homossexuais e outras que eles querem atingir, ficou neutro após a medida educacional do apelidado “Kit Gay”.
Porém, não sou homofóbico, ao menos estou longe de me julgar um. Realmente, como disse, sou neutro. Tenho amigos e familiares gays, e não tenho absolutamente nenhum problema em conviver com eles. Até acho em muitos aspectos, algumas características de quem é gay algo que os torna pessoas interessantes socialmente.
Veja, sempre apoiei os homossexuais. Desde que comecei a entender este tipo de coisa, de racismo, homofobia, preconceitos radicais, eu tentava me manter o mais tolerante o possível, e facilmente conseguia. O que eu considerava? Ora, os gays são pessoas como eu, porém que ao invés de terem atração e interesse sexual por mulheres, o tem pelos homens. (Obs: neste texto vou falar dos homens gays mesmo, pois muitas coisas são diferentes no outro lado.) Eu via os gays mais “escandalosos” como parte de uma atuação. Afinal, qualquer pessoa consegue relativamente alterar a forma com que fala e age se estiver querendo, por algum motivo, parecer diferente. Até porque eles são homens, conseguem falar e agir como homens. Mas alguns acabam decidindo por não o fazer.
Então entra a história do Kit Gay. Para quem não sabe se resume em dois filmes que serão apresentados para crianças nas escolas de 8 a 12 anos, creio eu, cujas histórias são basicamente uns problemas de pré-adolescentes homossexuais.
Ou seja, crianças que mal entendem de sexualidade irão ser expostas a conteúdo contendo pré-adolescentes confusos que acham que são homossexuais (até um homossexual não é homossexual com 12 anos, nesta idade meninos ainda tem “nojinho” de meninas, a fase das festinhas e “ficadinhas”, por favor... Fora casos extremos, não se entende de sexualidade aí.), para teoricamente propor “tolerância” às crianças.
Como eu disse antes, era extremamente apoiador de propostas de tolerância e etc. Mas a minha tolerância eu desenvolvi sem precisar ver este tipo de vídeo constrangedor na escola. E muito menos na idade proposta.
Uma coisa é querer direitos iguais, mas com este poder apelativo nas mãos, certas vezes se pede por poderes a mais, e isto é inadmissível.
Octavio Milliet
Estou totalmente abismado desta eu não sabia como o governo pretende passar filmes de pré-adolescentes descobrindo o que é ou vai ser algum tempo.
ResponderExcluirCertamente as crianças de 8 a 12 anos não tem uma formação para coisas do tipo com sexualidade e eles vão passar filmes deste gênero.
De fato, a comunidade gay fazendo uma coisa estapafúrdia destas foi um choque para mim que cegamente os defendia. O movimento deles está em pânico diante da homofobia, e eles fazem o que não deveriam fazer, pois este tipo de ato, se perdeu o apoio dos que lhe davam, imagina o que acontece com os que eram neutros? Quem apoia fica neutro, quem era neutro fica homofóbico. E quem é gay acaba ficando heterofóbico. Aí só piora a situação deles.
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